Omnia vincit Amor

"Sinto como se não pudesse dizer o que sinto, não que me faltasse palavras e pode até ser que me falte, mas nada como escrever, com uma simples folha de papel, uma caneta de qualquer cor e nada mais que muita imaginação e algum sentimento no coração."


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

“Sou uma céptica que crê em tudo, uma desiludida cheia de ilusões, uma revoltada que aceita, sorridente, todo o mal da vida, uma indiferente a transbordar de ternura. Grave e metódica até à mania, atenta a todas as subtilezas de um raciocínio claro e lúcido, não deixo, no entanto, de ser um D. Quixote fêmea a combater moinhos de vento, quimérica e fantástica, sempre enganada e sempre a pedir novas mentiras à vida, num dar de mim própria que não acaba, que não desfalece, que não cansa.”
 [Florbela Espanca]

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