Mas tem aqueles outros, quando um vento súbito e simples entrando pela janela aberta do carro para bater nos teus cabelos parece melhor que o mais demorado e sincero dos beijos.
Precisamos dos beijos, precisamos dos ventos.
Tem dias de abençoar, dias de amaldiçoar.
E cada um é tantos dentro do um só que vê e adjetiva o de fora que escapa, tão completamente só no seu jeito intransferível de ver.
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