Aqui estou com a minha imagem, tudo o que é jogo e tudo o que é passagem.
No interior das coisas canto nua, aqui livre sou eu, eco da lua e dos jardins os gestos recebidos e o tumulto dos gestos precentidos.
Aqui sou eu tudo o quanto amei, não só por aquilo que atravessei, não pelo meu rumor que só perdi, não pelo incertos atos que vivi, mas de tudo em quanto ressoei, e em cujo amor de amor eternizei...
Nenhum comentário:
Postar um comentário